Franqueza estampada nas faces
Divididas em várias camadas
Esperando o desfecho
O desenlace
Repentina mente mutante
Varia entre vários extremos
Aperta e afrouxa com conveniência
Transforma-se a todo instante
Aleatória mente perturbada
Se move na direção do nada
Fim a beira da calçada
Da vida inertemente vivida
Rápida mente que para
Olha dum lado e de outro
Enxerga aquilo que não vê
Visão da ofuscada mente
Tanta gente diz tanta coisa. Tanta coisa por dizer. Tantos ditos malditos. Tantas falas à metade. Tantos juízos em poucas palavras. Tantas mentiras a serem ocultadas. Tanto dinheiro a ser poupado, escondido. Tantas mortes a serem evitadas. Tantas crianças a sorrir. Tanta fome a matar. Tantas mulheres a serem amadas, compreendidas e respeitadas. Tantos preconceitos a serem derrubados. Tantos deuses adorados. Tanta gente libertada. Tanto quanto me espanto com a vida.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
A morte é vida?
A morte aí está
Escondida nos detalhes
Espremida em sua mente
Vida bandida, banida
Simplesmente morte
Mente que está viva
Mente que escapa
Somente na morte da gente
Só mente quando vivo
De repente
Morte
Escondida nos detalhes
Espremida em sua mente
Vida bandida, banida
Simplesmente morte
Mente que está viva
Mente que escapa
Somente na morte da gente
Só mente quando vivo
De repente
Morte
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