sábado, 30 de maio de 2009

Coragem

O medo que sai da sua boca jamais vai me contaminar.
Os sonhos que tenho não podem ser negligenciados pelas suas palavras.
A vida desperdiçada pelos seus impensados atos não me impedirão.
Os verbos, tão futilmente empregados, não são signos de verdade
Suas atitudes, ou a falta delas, não podem ser consideradas.
Os caminhos trilhados devem ser belos.
Não pode haver obstáculos intransponíveis.
É preciso saber o momento de avançar.
Sua inercia será o seu fim.
A mediocridade estampada em seus olhos vai te levar.
E eu não estarei junto com você nessa viagem.
Vá sozinho.
E se demore bastante lá.
Não volte... nao te queremos conosco.
Enquanto os sinos da meia noite não baterem para mim, seguirei minhas próprias leis.
Certas ou equivocadas, mas apenas minhas.
Pois a liberdade concedida me permite ao menos pensar.
E da minha mente e mãos só se verão aquilo que acredito.

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